Acib comemora autorização para que o Governo de SC conserte comporta em José Boiteux
A Acib tem participação efetiva nesta conquista, uma vez que, desde o ano passado tem...
A Apple é considerada a primeira no ranking de marcas mais valiosas do mundo. Fundada por Steve Jobs, um dos empreendedores mais criativos do mercado de equipamentos eletrônicos e de software, em parceria com Steve Wozniak, a Apple se tornou um exemplo de empresa que não tem clientes, mas fãs dispostos a esperar horas em filas para comprar um lançamento da marca.
Com atualizações anuais, a marca divulga novos modelos com frequência e muitos se perguntam: o que é feito com os eletrônicos que não atualizam mais?
Apresentado na última segunda-feira (27) para a diretoria da Associação Empresarial de Blumenau (Acib), Blumenau será sede do maior acervo de itens da Apple do Brasil, o iMuseum. O museuserá aberto para visitação em 2022.
De acordo com o presidente da Acib, Renato Medeiros, o projeto é uma excelente ideia para a região, que reforça ainda mais o turismo da cidade. “Blumenau é uma cidade referência em tecnologia e com esse novo espaço o setor de turismo da cidade se renova, trazendo um público diferente para a região”.
“O iMuseum foi fundado oficialmente em abril de 2021, porém começamos em janeiro de 2005. Contamos com um acervo com mais de 1.500 itens e cerca de 90% do museu são itens da Apple”, informou o presidente iMuseum, Henrique Bilbao.
Conheça a história do iMuseum
O iMuseum surgiu em 2005 com a paixão de unir artefatos da maior empresa de artigos eletrônicos do mundo, a Apple, quando o CEO da Ezok, Henrique Bilbao, começou a colecionar itens para sua coleção pessoal.
Anos depois, após perceber que não era o único a demonstrar essa paixão, resolveu expor os itens pelos corredores de sua empresa, que chegou a cativar outras pessoas. O empresário viu nisso uma oportunidade de não só criar um museu, mas uma comunidade.
Em 2012 o iMuseum ganhou um lugar físico em Blumenau (SC), com o acervo composto com doações da comunidade, adquiridas de maneira independente. Atualmente, o museu conta com mais de 1.500 itens e se mantém funcionando com base em doações da comunidade e com uma organização de voluntários e amigos.
“Vivemos hoje uma grande transformação. Por isso, o projeto iMuseum foi lançado para ajudar a cultura da tecnologia não ser perdida, conectando assim novas gerações à evolução feita por Steve Jobs e Steve Wozniak”, informou Henrique Bilbao.
Conheça o iMuseum aqui.