Área de Capacitação Corporativa da ACIB encerra atividades do ano
Em 2024, foram realizadas mais de 270 horas de treinamentos que contemplaram cerca de 900...
Por Avelino Lombardi
Presidente da Acib
O Brasil precisa retomar o caminho do crescimento. Um passo importante neste sentido foi dado nesta terça-feira (11), com a aprovação da Reforma Trabalhista pelo Senado. Os mais de cem pontos alterados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) trazem uma modernização necessária a esse instrumento, desburocratizando muitos processos e atualizando um código que já estava antiquado para os dias atuais e para a realidade em que vivemos. Tenho convicção de que quem ganha são os empresários e os trabalhadores.
Mesmo em um momento difícil na esfera política e econômica, estamos conseguindo caminhar em reformas que pensávamos tão difíceis de serem concretizadas. Além da trabalhista, defendemos ainda a continuidade das reformas política, previdenciária e tributária. Esperamos que este seja apenas o primeiro passo de uma trajetória voltada à reestruturação do nosso país.
Neste momento, o empresariado renova suas esperanças em ter um ambiente de negócios favorável ao crescimento e à geração de emprego e renda. Em um cenário onde a corrupção parece já institucionalizada, é fundamental voltarmos a valorizar aquele que empreende, cria empregos e diariamente se esmera para construir um país mais justo.
Temos cobrado veementemente ações dos nossos representantes políticos, mas, também é necessário reconhecer o trabalho daqueles que se empenharam para que a reforma trabalhista fosse aprovada. Estão demonstrando que entendem que a força de trabalho só existe se houver um menor engessamento de quem produz, tornando o mercado mais competitivo e capaz de gerar mais empregos.
A Associação Empresarial de Blumenau (Acib) manifesta sua satisfação ao vislumbrar um futuro melhor para os empresários e, consequentemente, para toda a população, com a aprovação dessa reforma. Consideramos essencial a união de todos para que as ações voltadas ao crescimento do país continuem, tanto por parte do Legislativo e do Executivo federais quanto do Estado e do Município. Estamos atentos e não vamos nos abster de cobrar e marcar nossa posição.